A cidade de Volta Redonda assim como o Rio de Janeiro é um grande expoente do skate no Estado. Com sua excelente pista coberta e uma ótima associação de skatistas que faz o corre necessário para que o desenvolvimento do skate na cidade seja de alto nível ela vem trazendo para o cenário Fluminense uma boa gama de talentosos skatistas.
Renan Sales, que apesar de 24 anos de idade está chegando ao seu décimo ano sobre o carrinho e andando cada vez mais é um deles.
Renan tem uma personalidade bastante forte, sua visão é sincera e bem formada, e assim como todos os skatistas da cidade, nutre um forte sentimento quando o assunto é o nosso amado skateboard. Confira a entrevista feita pelo fotógrafo Leonardo Avelino, também local da cidade de Volta Redonda;
Renan, quantos anos você tem e quanto deles dedicados ao carrinho?
Tenho 24 anos de idade e 9 anos de skate.
Como foi que você conheceu o skate?
Eu era o famoso peladeiro(risos), e era uma quadra do lado da minha casa onde jogava bola todos os dias e tinha uma galerinha do skate que sempre comparecia com os obstaculos na praça, a partir daí fui me interessando pelo skate e a vida de peladeiro ficou no pra traz porque o carrinho tomou conta do meu lazer.
Você tem um skate bastante agressivo, quais foram suas maiores influências?
Sempre fui um cara que gostou muito de campeonatos, e os campeonatos de skate sempre foram o motivo pelo qual atrai a atenção de outras pessoas, minhas influencias vieram através disso, exemplo: Campeonato de Tampa é um campeonato de muita agressividade daí vieram minhas influencias como skatistas, Greg Lutzka, Ryan Sheckler e Chris Cole que sempre ferveram nesses campeonatos.
Você faz o que além de andar de skate? Conte-nos um pouco de sua rotina;
Então, eu trabalho no ramo da telefonia, sou um cara que gosta muito de festas e me amarro em fazer sociais na casa dos amigos, não tem preço que pague isso, não tenho a vida muito fora do skate.
Como está o skate de Volta Redondo na sua visão?
A vibe aqui é muito boa, temos uma ótima pista coberta onde acontecem tradicionais campeonatos e também os famosos “rolés de terça-feira” que é o dia oficial de toda galera se encontrar, dos pequeninos até os mais veteranos. Também tem muitos picos bons por aqui, quem já colou em VR pra dar um rolé sabe do que eu estou falando. Quem ainda não colou pode chegar que a recepção vai ser boa, a galera aqui é muito unida.
Você esteve na cidade do Rio de Janeiro nesse ultimo final de semana, como foi essa trip?
A ideia era chegar e andar pela manha na skate plaza de Madureira, a tarde andar no Engenhão e finalizar na praça XV com você mais o Jorge Pena, Pedro Henrique “Nem”, Mauricio Nava, Guilherme Kozlowisk, Cadu Azevedo e Camila Dossi para fotografarmos e fazermos boas imagens, mas isso tudo seria melhor se o carro não tivesse quebrado no meio do caos que é o transito do Rio de Janeiro, rs. Mas ainda bem que eu tinha ótimos amigos ao meu lado e fizeram dessa trip uma verdadeira aventura e um rolé bem agitado na praça XV com toda galera.
Renan, você pretende se tornar um skatista profissional?
Então Léo, na verdade creio que meu tempo para tornar esse sonho realidade já passou um pouco da hora, com 24 anos as coisas já ficam um pouco mais difíceis, levo a vida no skate por amor, diversão, boas experiências que ela traz pra mim e as boas amizades que você cria dentro do skate que é valido para vida inteira. Mas essa ideia de ser um profissional não é ruim e nunca é tarde para começar.
Quais são seus planos para o futuro?
Entrar na faculdade ainda esse ano, continuar andando de skate até meu corpo aguentar, filmando e fazendo fotos.
Conta pra gente uma historia engraçada que você já viveu por causa do skate;
Uma vez eu estava trabalhando e uma mulher me perguntou se eu andava de skate porque ela já suspeitava, daí ela me perguntou se eu sabia fazer as manobras que os caras da TV faziam e se eu sabia executar o “900” do Mineirinho. Eu respondi que não era essa a minha modalidade que eu praticava, então ela disse; “você não sabe andar de skate”, isso me deixou muito p... rs.
Qual a próxima viagem que vai fazer para andar de skate?
Pretendo ir para Vitória-ES agora em março para prestigiar a exposição no qual o Jorge Pena ira apresentar o seu TCC, ele foi uma grande amizade que eu fiz e me fez esse convite então tenho que fazer de tudo para poder ir, pois no final do mês o cara vai virar australiano, rs. Então, não posso perder essa chance de reencontrar esse grande amigo, conhecer esse lindo lugar e dar um rolé de skate.
Qual a manobra que você mais gosta de mandar?
Ollie é vida!
Pra finalizar o espaço fica livre para você falar o que quiser;
Primeiramente, quero agradecer a Deus por me proporcionar bom momentos que vivi no mundo do skate, agradecer a Pense Skate pela oportunidade de estar mostrando o meu rolé.
Queria dizer que o skate foi e sempre vai ser um marco em minha vida, pois através dele eu aprendi a valorizar muitas coisas. Agradecer a minha mãe que sempre me apoiou desde o começo, mandar um alô pra toda galera de Volta Redonda e a galera que está sempre junta comigo fazendo dos rolés agitadíssimos, e com muito entusiasmo. São eles; Harry, Nem, Sofia, Coxa, Mauricio, Cadu, Diego “Aérosol”, Mishilin, Ramon, Macarrão, Picolé, Todinho, Tochão, Tochinha, Lhéu, Mauricinho, Marcelinho, Tickét, Hugo Japa, Derik, Paulinho, Fabricinho,a ASKVR que esta sempre fazendo pelo skate de Volta Redonda e ao meu patrocinador a Roots Board.
Entrevista por Leonardo Avelino
Renan Sales, que apesar de 24 anos de idade está chegando ao seu décimo ano sobre o carrinho e andando cada vez mais é um deles.
Renan tem uma personalidade bastante forte, sua visão é sincera e bem formada, e assim como todos os skatistas da cidade, nutre um forte sentimento quando o assunto é o nosso amado skateboard. Confira a entrevista feita pelo fotógrafo Leonardo Avelino, também local da cidade de Volta Redonda;
Renan, quantos anos você tem e quanto deles dedicados ao carrinho?
Tenho 24 anos de idade e 9 anos de skate.
Como foi que você conheceu o skate?
Eu era o famoso peladeiro(risos), e era uma quadra do lado da minha casa onde jogava bola todos os dias e tinha uma galerinha do skate que sempre comparecia com os obstaculos na praça, a partir daí fui me interessando pelo skate e a vida de peladeiro ficou no pra traz porque o carrinho tomou conta do meu lazer.
Você tem um skate bastante agressivo, quais foram suas maiores influências?
Sempre fui um cara que gostou muito de campeonatos, e os campeonatos de skate sempre foram o motivo pelo qual atrai a atenção de outras pessoas, minhas influencias vieram através disso, exemplo: Campeonato de Tampa é um campeonato de muita agressividade daí vieram minhas influencias como skatistas, Greg Lutzka, Ryan Sheckler e Chris Cole que sempre ferveram nesses campeonatos.
Você faz o que além de andar de skate? Conte-nos um pouco de sua rotina;
Então, eu trabalho no ramo da telefonia, sou um cara que gosta muito de festas e me amarro em fazer sociais na casa dos amigos, não tem preço que pague isso, não tenho a vida muito fora do skate.
Como está o skate de Volta Redondo na sua visão?
A vibe aqui é muito boa, temos uma ótima pista coberta onde acontecem tradicionais campeonatos e também os famosos “rolés de terça-feira” que é o dia oficial de toda galera se encontrar, dos pequeninos até os mais veteranos. Também tem muitos picos bons por aqui, quem já colou em VR pra dar um rolé sabe do que eu estou falando. Quem ainda não colou pode chegar que a recepção vai ser boa, a galera aqui é muito unida.
Você esteve na cidade do Rio de Janeiro nesse ultimo final de semana, como foi essa trip?
A ideia era chegar e andar pela manha na skate plaza de Madureira, a tarde andar no Engenhão e finalizar na praça XV com você mais o Jorge Pena, Pedro Henrique “Nem”, Mauricio Nava, Guilherme Kozlowisk, Cadu Azevedo e Camila Dossi para fotografarmos e fazermos boas imagens, mas isso tudo seria melhor se o carro não tivesse quebrado no meio do caos que é o transito do Rio de Janeiro, rs. Mas ainda bem que eu tinha ótimos amigos ao meu lado e fizeram dessa trip uma verdadeira aventura e um rolé bem agitado na praça XV com toda galera.
Renan, você pretende se tornar um skatista profissional?
Então Léo, na verdade creio que meu tempo para tornar esse sonho realidade já passou um pouco da hora, com 24 anos as coisas já ficam um pouco mais difíceis, levo a vida no skate por amor, diversão, boas experiências que ela traz pra mim e as boas amizades que você cria dentro do skate que é valido para vida inteira. Mas essa ideia de ser um profissional não é ruim e nunca é tarde para começar.
Quais são seus planos para o futuro?
Entrar na faculdade ainda esse ano, continuar andando de skate até meu corpo aguentar, filmando e fazendo fotos.
Conta pra gente uma historia engraçada que você já viveu por causa do skate;
Uma vez eu estava trabalhando e uma mulher me perguntou se eu andava de skate porque ela já suspeitava, daí ela me perguntou se eu sabia fazer as manobras que os caras da TV faziam e se eu sabia executar o “900” do Mineirinho. Eu respondi que não era essa a minha modalidade que eu praticava, então ela disse; “você não sabe andar de skate”, isso me deixou muito p... rs.
Qual a próxima viagem que vai fazer para andar de skate?
Pretendo ir para Vitória-ES agora em março para prestigiar a exposição no qual o Jorge Pena ira apresentar o seu TCC, ele foi uma grande amizade que eu fiz e me fez esse convite então tenho que fazer de tudo para poder ir, pois no final do mês o cara vai virar australiano, rs. Então, não posso perder essa chance de reencontrar esse grande amigo, conhecer esse lindo lugar e dar um rolé de skate.
Qual a manobra que você mais gosta de mandar?
Ollie é vida!
Pra finalizar o espaço fica livre para você falar o que quiser;
Primeiramente, quero agradecer a Deus por me proporcionar bom momentos que vivi no mundo do skate, agradecer a Pense Skate pela oportunidade de estar mostrando o meu rolé.
Queria dizer que o skate foi e sempre vai ser um marco em minha vida, pois através dele eu aprendi a valorizar muitas coisas. Agradecer a minha mãe que sempre me apoiou desde o começo, mandar um alô pra toda galera de Volta Redonda e a galera que está sempre junta comigo fazendo dos rolés agitadíssimos, e com muito entusiasmo. São eles; Harry, Nem, Sofia, Coxa, Mauricio, Cadu, Diego “Aérosol”, Mishilin, Ramon, Macarrão, Picolé, Todinho, Tochão, Tochinha, Lhéu, Mauricinho, Marcelinho, Tickét, Hugo Japa, Derik, Paulinho, Fabricinho,a ASKVR que esta sempre fazendo pelo skate de Volta Redonda e ao meu patrocinador a Roots Board.
Entrevista por Leonardo Avelino
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