É praticamente impossível contar a história do skateboard carioca sem deixar de citar um lugar mágico que existiu em Jacarepaguá, Zona Oeste do RJ, mais precisamente na Rua dos Mananciais no bairro da Taquara. AMHS era mais do que apenas uma skatepark, em uma década de 90 onde a internet ainda não era tão difundida nos lares, ela funcionava como uma legítima rede social dos skatistas daquela geração. Além do skate eram freqüentes os shows de bandas da cena underground carioca no palco anexo.
Sem menosprezar ninguém e nem negar tudo o que aconteceu anteriormente à construção da MHS, mas o glorioso Seu Mário Herdade, pai dos skatistas Marcelo “Marbal” Herdade e Marcos Herdade, em idos tempos em que se contavam nos dedos as boas pistas que existiam na cidade, é até hoje reverenciado como um verdadeiro benfeitor e patrono da nossa cena. Pra se ter ideia, foi dos obstáculos da MHS que surgiram skatistas como o amador Nicolas Grilo e os profissionais Marcello Gouvêa,Raphael Índio e Douglas Ugry, dentre muitos outros bons nomes que desde já peço perdão em não os citar.
A MHS que na época era o maior skatepark privado do Rio de Janeiro, fechou suas portas em 2000 e algumas empreitadas como o Galpão Skatepark em Nova Iguaçú, o 021 Skatepark do Sampaio e os obstáculos feitos em um CIEP em Rio das Pedras ainda mantiveram os skatistas unidos e andando juntos. Com o fim desta febre de pistas fechadas, com um skate muito influenciado pelo que rolava nos EUA na época, o rolé migrou para novos picos como a então nova pista do Aterro do Flamengo(Hoje Abandonada!) e a récem reformada na época Praça XV.
Resgate da História da MHS
Pensando em resgatar essa valiosa história do skateboard carioca, os cineastas Chico Rodrigues e Toni Carlos Dias estão tentando viabilizar na web um documentário intitulado “MHSkatedoc” em parceria com aEscola de Cinema Darcy Ribeiro. O projeto busca realmente documentar este marco histórico com imagens de arquivo e depoimento de pessoas que participaram e frequentavam a MHS na época.
Para tornar viável a verba de produção do MHSkatedoc foi criada uma página no site de crowdfunding Catarse.me explicando detalhadamente as fases do projeto e as recompensas para quem contribuir com valores que vão desde os R$10 até R$500 para chegar na meta de R$6.050,00necessários para que seja executado. A data limite para esta captação de dinheiro vai até 3/4/2013.
Fique ligado na fanpage no Facebook do MHSkatedoc para mais informações sobre o andamento deste projeto que promete matar a saudade de quem conhecia o pico e a curiosidade de quem não conheceu.
Sem menosprezar ninguém e nem negar tudo o que aconteceu anteriormente à construção da MHS, mas o glorioso Seu Mário Herdade, pai dos skatistas Marcelo “Marbal” Herdade e Marcos Herdade, em idos tempos em que se contavam nos dedos as boas pistas que existiam na cidade, é até hoje reverenciado como um verdadeiro benfeitor e patrono da nossa cena. Pra se ter ideia, foi dos obstáculos da MHS que surgiram skatistas como o amador Nicolas Grilo e os profissionais Marcello Gouvêa,Raphael Índio e Douglas Ugry, dentre muitos outros bons nomes que desde já peço perdão em não os citar.
A MHS que na época era o maior skatepark privado do Rio de Janeiro, fechou suas portas em 2000 e algumas empreitadas como o Galpão Skatepark em Nova Iguaçú, o 021 Skatepark do Sampaio e os obstáculos feitos em um CIEP em Rio das Pedras ainda mantiveram os skatistas unidos e andando juntos. Com o fim desta febre de pistas fechadas, com um skate muito influenciado pelo que rolava nos EUA na época, o rolé migrou para novos picos como a então nova pista do Aterro do Flamengo(Hoje Abandonada!) e a récem reformada na época Praça XV.
Resgate da História da MHS
Pensando em resgatar essa valiosa história do skateboard carioca, os cineastas Chico Rodrigues e Toni Carlos Dias estão tentando viabilizar na web um documentário intitulado “MHSkatedoc” em parceria com aEscola de Cinema Darcy Ribeiro. O projeto busca realmente documentar este marco histórico com imagens de arquivo e depoimento de pessoas que participaram e frequentavam a MHS na época.
Para tornar viável a verba de produção do MHSkatedoc foi criada uma página no site de crowdfunding Catarse.me explicando detalhadamente as fases do projeto e as recompensas para quem contribuir com valores que vão desde os R$10 até R$500 para chegar na meta de R$6.050,00necessários para que seja executado. A data limite para esta captação de dinheiro vai até 3/4/2013.
Fique ligado na fanpage no Facebook do MHSkatedoc para mais informações sobre o andamento deste projeto que promete matar a saudade de quem conhecia o pico e a curiosidade de quem não conheceu.
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