O skatista Fabio Dominguez é daqueles grandes amigos que fiz graças ao skateboard. Sempre disposto a dar aquele rolé, completo, misturando manobras de base e switch, remando por ruas esburacadas sem reclamar dos picos e literalmente tirando leite de pedra.
Aos 32 anos de Idade, Fabinho completou no último dia 20/05, 16 longos anos de skate. Vivendo mais tempo sob o skate do que sob pernas, e com o mesmo amor do começo ao carrinho. É com o local de Realengoque apresento o conteúdo do No Foco #2.
Divirta-se!
Olá Fabinho, como vai?
Bem, graças a Deus.
Você tem 32 anos de idade, e metade deles sob o skateboard. Como foi o seu começo no skate?
Comecei vendo um amigo que já andava ,o Daniel Bottino, ele dava um rolé no gás e tinha um estilo legal nas manobras, me amarrei e montei um também. Logo depois conheci a MHS quando era na Mananciais na Taquara, nossa irmão, foi uma escola de skate, humildade, e onde fiz muitos amigos e desde então dura esse amor pelo skate.
Você tem uma forte ligação com o bairro de Realengo, você sempre morou na Zona Oeste?
Eu sou local de Realengo, mas nem sempre morei lá. Já morei quando era moleque em Barra Mansa, depois em Bangu, a quatro anos morei em Cabo Frio por um ano e depois na Taquara, e vai fazer um ano que voltei a morar em Realengo. É o lugar onde me sinto em casa!
Você conseguiria destacar as 5 pistas de skate que ao longo desse tempo você mais gostou de andar?
Cara o meu amor é a Pista do Coletivo na Praça dos Cadetes em Realengo, é a pista de cimento mais perfeita que eu já andei, a MHS era perfeito aquela vibe de lá, gosto da Gamboa, da Mini Ramp da Sulacap e das novas do Engenhão. Madureira tem bons obstáculos, mas o espaço foi muito mal aproveitado, não gosto muito de lá.
Hoje o skate é quase tão popular quanto o futebol, algum dia lá nos seus 20 anos de idade imaginou que seria assim?
Não, eu nunca imaginei que o skate tomaria essa proporção de ser o segundo maior em praticantes no Brasil.
O seu Pai faleceu há pouco tempo, como que você trabalha essa perda e como foi a sua relação com seu ele em se tratando de skate, ele sempre apoiava, ia aos eventos? Como que era sua relação seu velho?
É, ele faleceu tem apenas cinco meses, acho que é difícil perder alguém que amamos, mas Deus preferiu que ele estivesse em um melhor lugar. O meu pai nunca aceitou bem o skate, pelo contrário era contra, na adolescência nossa relação era meio conturbada, mas depois eu reconheci no meu pai um amigo, um camarada com que eu compartilhava coisas, falava besteira, posso dizer que aproveitei bastante o meu velho, ele era um homem e tanto.
Você recentemente colocou no cenário a sua marca de skate. Como que surgiu a ideia de lançar uma marca de roupas e qual o nome dela?
A marca se chama Represents Rio Skateboarding. Eu tive a ideia do nome quando eu vi aquela foto do Wallace Miudo descendo o corrimão da doble set em Madureira, e pensei: Cara os skatistas do Rio representam o skate, sempre representaram. E por destino ele também é de Realengo. Rs. Depois as coisas fluíram naturalmente.
Qual o conceito da Representes Rio Skateboarding?
Represents é mais do que uma marca para mim, é um movimento que foi criado com a intenção de ligar os extremos do Rio, para aproximar todos os praticantes do skate onde quer que ele seja praticado com amor. É uma marca pra todos que de alguma forma representam o skate seja no rolé, seja nos corres, nos eventos, nos movimento, nas amizades, enfim se é feito com amor é Represents.
O futuro a Deus pertence, mais qual o seu objetivo como empresário do skate. Pretende trabalhar futuramente com shapes ou a RR é literalmente uma marca de roupas voltada para o mundo do skate?
Eu tenho a intenção de realmente investir com força na marca, e de dar dimensão a esse sonho que é viver primeiramente para o skate e depois do skate. O resto vai acontecer naturalmente como tudo foi até aqui.
Quem faz parte do time da Represents?
Como eu disse antes todos àqueles que amam o skate e representam, mas por enquanto somente eu, o Tiago Madureira e o grupo de Rap Conexão Marginal (Daniel DL Ventura, Victor VLopez e Bruno Goiaba) estamos diretamente ligados à marca. Tem um cara que eu penso em apoiar num futuro breve que é o Tiago Oliveira aqui mesmo de Realengo, ele só tem 14 anos e vem se destacando muito no rolé e é uma promessa que eu aposto.
A sua esposa sempre brinca que tem que te dividir com o skate, mas sei que ela te da uma ajuda na marca e apoia sempre o rolé. Como que é a relação skate/casamento?
(Risos) Ela sempre diz isso mesmo, mas ela sabe o quanto amo andar de skate, é uma mulher maravilhosa que Deus colocou em minha vida, que está sempre do meu lado em todos os meus projetos, nos amamos muito e nos entendemos. Ela sempre me da força e fica feliz em ver meus projetos sendo realizados. Ela é o amor da minha vida e eu não sei o que seria de mim sem ela.
Durante as sessões de fotos para essa entrevista você repetiu diversas vezes a frase; Big, não tenho mais 20 anos! Porém muitos dos skatistas na casa dos 30 anos estão andando mais do que nunca. Sente falta do tempo em que podia se jogar escada abaixo com menos tensão?
(Muitos Risos) É a idade pesa sim, mas isso não impede de se tacar, e andar com você tem sido bom pro meu rolé, eu posso dizer que estou em forma de novo. É extremamente animador andar com você, a sintonia bate, você é um cara que me põe pra cima, que acredita em mim e que levanta o astral da sessão, essa parceria tem dado muito certo, você é um amigo que eu tenho orgulho de conhecer através do skate. Sinto arrependimento por não ter aproveitado mais o meu skate no passado por causa das doideiras.
Como que você enxerga o cenário do Skate Carioca atual? Está Satisfeito?
Eu acho que os caras estão andando muito e que está tendo muitos eventos, mídia envolvida com skate no Rio, porém acho também que o skate aqui ainda está desvalorizado. Gosto de ver o skate acontecer aqui no Rio, gosto de ver a galera destruindo no rolé, e isso tem acontecido, por isso estou feliz, só que eu acho que o skate do Rio poderia ter mais valor.
Você vai realizar o primeiro evento da sua marca agora em Junho, o que a gente pode esperar pra esse evento?
Então, esse evento vai marcar o lançamento da Represents Skateboarding no Rio, estamos preparando uma festa com muito skate, música e diversão para todos, estamos empenhados nesse lançamento e contamos com a ajuda de vários amigos, esperamos todos lá.
Acho fundamental termos ídolos, mas acho mais importante ainda termos ídolos que estejam perto da gente. Admirar o Nyjah Huston, Chris Cole é legal, mas eles vivem uma realidade completamente diferente da nossa. Sem mencionar estrangeiros e focando no Rio de Janeiro. Quais são seus ídolos no skate carioca?
Posso dizer que quase todos os meus ídolos são do Rio. Um cara que eu acho que sempre foi e ainda é inspiração pra mim é o Leo Lopes (Leo Careca) como era conhecido na minha época, mas vários outros me influenciaram muito como: Moisés Lima, Alan Mesquita, Marcelo Marbal, Grilo, Marcelinho, Alessandro Ramos, Leandro Macaé, Pedrinho, Yann Jyh Wu, Bruno Pedra de Guaratiba, Vitinho MHS, Magal, Rato, Prea, Lampião, Sabá, Funil, Beto Bianch, Luis Zaru, Cosminho CBX, Kuque, Julio Feio, Miltinho, Felipinho, Serjão, Lilico, Rafael Speed, Sergio Telles, Samora Poti, Babu, Baba, Marquinho Herdade, Rodrigo TX do Recreio, Zunga, Wilson Domingues, De Melo, Ulisses, Bate Bola, Pintinho, Clayton Ramos... Cresci vendo esses caras andar e devo meu skate a cada um deles, e peço desculpas se esqueci de alguém, todos são muito importantes para mim.
Quem são os amigos que estão presentes sempre no rolé?
Você, Cleber Melo (Velho), Tiago Madureira, Vinícius Perrone, Daniel Maluco, Luis zaru, Cosminho, Dodo, Sujinho, Ruan Tenório (Nei), Suino, Zoião, Gleuber, Pivete, Bochecha, Victor Muringa, Tiago Oliveira, Lucas Oliveira, Luiz Guilherme, Acácio, Eric Fernandez, Fernando Mata Rato, Clayton Chinaiba, Daniel Deley, Miudo e muitos outros.
E os obstáculos que vocês construíram para andar no Ciep de Realengo, a galera aprovou? Quem está colando em toda sessão?
Foi aprovado sim. A galera tem comparecido sempre, um pessoal de fora tem vindo, uns amigos e os locais, a vibração é sempre positiva e o rolé tem fluido quente.
Fabinho, falemos um pouco das fotos dessa entrevista. Os picos mais complicados de andar acredito ter sido o viaduto de Madureira por causa da movimentação dos carros e o péssimo chão no cano do Banco do Brasil, embora não tenha demorado mais do que algumas tentativas para acertar o rockslide. Gostou do resultado dessa entrevista?
Trabalhamos alguns dias por horas afinco, foi divertido, apesar dos picos não ajudarem muito o rolé fluiu bem. Acho que o SS Rock na mureta do viaduto de Madureira, e o F/S Rock Slide no viaduto da Estação de Realengo foram os mais complicados. Adorei o resultado, foi muito bom fazer essa parceria com você Big, vamos trabalhar mais em breve.
Queria te agradecer por aceitar o convite de participar da segunda edição do “No Foco” e deixo aberto o espaço para você falar o que quiser. Boa Sorte!
Queria agradecer, primeiramente a Deus pela oportunidade de estar vivo e pela força que me tem dado a cada dia, queria agradecer a minha família, minha esposa Jéssica por estar sempre ao meu lado, minha mãe, minha irmã Raquel, meus amigos, a você pela oportunidade, ao Eric Fernandez e queria mandar um forte abraço pra todos que andam de skate no Rio... E lembre-se que o amor está acima de tudo! REPRESENTS SKATEBOARDING
Entrevista por Tiago Ferreira
Aos 32 anos de Idade, Fabinho completou no último dia 20/05, 16 longos anos de skate. Vivendo mais tempo sob o skate do que sob pernas, e com o mesmo amor do começo ao carrinho. É com o local de Realengoque apresento o conteúdo do No Foco #2.
Divirta-se!
Olá Fabinho, como vai?
Bem, graças a Deus.
Você tem 32 anos de idade, e metade deles sob o skateboard. Como foi o seu começo no skate?
Comecei vendo um amigo que já andava ,o Daniel Bottino, ele dava um rolé no gás e tinha um estilo legal nas manobras, me amarrei e montei um também. Logo depois conheci a MHS quando era na Mananciais na Taquara, nossa irmão, foi uma escola de skate, humildade, e onde fiz muitos amigos e desde então dura esse amor pelo skate.
Você tem uma forte ligação com o bairro de Realengo, você sempre morou na Zona Oeste?
Eu sou local de Realengo, mas nem sempre morei lá. Já morei quando era moleque em Barra Mansa, depois em Bangu, a quatro anos morei em Cabo Frio por um ano e depois na Taquara, e vai fazer um ano que voltei a morar em Realengo. É o lugar onde me sinto em casa!
Você conseguiria destacar as 5 pistas de skate que ao longo desse tempo você mais gostou de andar?
Cara o meu amor é a Pista do Coletivo na Praça dos Cadetes em Realengo, é a pista de cimento mais perfeita que eu já andei, a MHS era perfeito aquela vibe de lá, gosto da Gamboa, da Mini Ramp da Sulacap e das novas do Engenhão. Madureira tem bons obstáculos, mas o espaço foi muito mal aproveitado, não gosto muito de lá.
Hoje o skate é quase tão popular quanto o futebol, algum dia lá nos seus 20 anos de idade imaginou que seria assim?
Não, eu nunca imaginei que o skate tomaria essa proporção de ser o segundo maior em praticantes no Brasil.
O seu Pai faleceu há pouco tempo, como que você trabalha essa perda e como foi a sua relação com seu ele em se tratando de skate, ele sempre apoiava, ia aos eventos? Como que era sua relação seu velho?
É, ele faleceu tem apenas cinco meses, acho que é difícil perder alguém que amamos, mas Deus preferiu que ele estivesse em um melhor lugar. O meu pai nunca aceitou bem o skate, pelo contrário era contra, na adolescência nossa relação era meio conturbada, mas depois eu reconheci no meu pai um amigo, um camarada com que eu compartilhava coisas, falava besteira, posso dizer que aproveitei bastante o meu velho, ele era um homem e tanto.
Você recentemente colocou no cenário a sua marca de skate. Como que surgiu a ideia de lançar uma marca de roupas e qual o nome dela?
A marca se chama Represents Rio Skateboarding. Eu tive a ideia do nome quando eu vi aquela foto do Wallace Miudo descendo o corrimão da doble set em Madureira, e pensei: Cara os skatistas do Rio representam o skate, sempre representaram. E por destino ele também é de Realengo. Rs. Depois as coisas fluíram naturalmente.
Qual o conceito da Representes Rio Skateboarding?
Represents é mais do que uma marca para mim, é um movimento que foi criado com a intenção de ligar os extremos do Rio, para aproximar todos os praticantes do skate onde quer que ele seja praticado com amor. É uma marca pra todos que de alguma forma representam o skate seja no rolé, seja nos corres, nos eventos, nos movimento, nas amizades, enfim se é feito com amor é Represents.
O futuro a Deus pertence, mais qual o seu objetivo como empresário do skate. Pretende trabalhar futuramente com shapes ou a RR é literalmente uma marca de roupas voltada para o mundo do skate?
Eu tenho a intenção de realmente investir com força na marca, e de dar dimensão a esse sonho que é viver primeiramente para o skate e depois do skate. O resto vai acontecer naturalmente como tudo foi até aqui.
Quem faz parte do time da Represents?
Como eu disse antes todos àqueles que amam o skate e representam, mas por enquanto somente eu, o Tiago Madureira e o grupo de Rap Conexão Marginal (Daniel DL Ventura, Victor VLopez e Bruno Goiaba) estamos diretamente ligados à marca. Tem um cara que eu penso em apoiar num futuro breve que é o Tiago Oliveira aqui mesmo de Realengo, ele só tem 14 anos e vem se destacando muito no rolé e é uma promessa que eu aposto.
A sua esposa sempre brinca que tem que te dividir com o skate, mas sei que ela te da uma ajuda na marca e apoia sempre o rolé. Como que é a relação skate/casamento?
(Risos) Ela sempre diz isso mesmo, mas ela sabe o quanto amo andar de skate, é uma mulher maravilhosa que Deus colocou em minha vida, que está sempre do meu lado em todos os meus projetos, nos amamos muito e nos entendemos. Ela sempre me da força e fica feliz em ver meus projetos sendo realizados. Ela é o amor da minha vida e eu não sei o que seria de mim sem ela.
Durante as sessões de fotos para essa entrevista você repetiu diversas vezes a frase; Big, não tenho mais 20 anos! Porém muitos dos skatistas na casa dos 30 anos estão andando mais do que nunca. Sente falta do tempo em que podia se jogar escada abaixo com menos tensão?
(Muitos Risos) É a idade pesa sim, mas isso não impede de se tacar, e andar com você tem sido bom pro meu rolé, eu posso dizer que estou em forma de novo. É extremamente animador andar com você, a sintonia bate, você é um cara que me põe pra cima, que acredita em mim e que levanta o astral da sessão, essa parceria tem dado muito certo, você é um amigo que eu tenho orgulho de conhecer através do skate. Sinto arrependimento por não ter aproveitado mais o meu skate no passado por causa das doideiras.
Como que você enxerga o cenário do Skate Carioca atual? Está Satisfeito?
Eu acho que os caras estão andando muito e que está tendo muitos eventos, mídia envolvida com skate no Rio, porém acho também que o skate aqui ainda está desvalorizado. Gosto de ver o skate acontecer aqui no Rio, gosto de ver a galera destruindo no rolé, e isso tem acontecido, por isso estou feliz, só que eu acho que o skate do Rio poderia ter mais valor.
Você vai realizar o primeiro evento da sua marca agora em Junho, o que a gente pode esperar pra esse evento?
Então, esse evento vai marcar o lançamento da Represents Skateboarding no Rio, estamos preparando uma festa com muito skate, música e diversão para todos, estamos empenhados nesse lançamento e contamos com a ajuda de vários amigos, esperamos todos lá.
Acho fundamental termos ídolos, mas acho mais importante ainda termos ídolos que estejam perto da gente. Admirar o Nyjah Huston, Chris Cole é legal, mas eles vivem uma realidade completamente diferente da nossa. Sem mencionar estrangeiros e focando no Rio de Janeiro. Quais são seus ídolos no skate carioca?
Posso dizer que quase todos os meus ídolos são do Rio. Um cara que eu acho que sempre foi e ainda é inspiração pra mim é o Leo Lopes (Leo Careca) como era conhecido na minha época, mas vários outros me influenciaram muito como: Moisés Lima, Alan Mesquita, Marcelo Marbal, Grilo, Marcelinho, Alessandro Ramos, Leandro Macaé, Pedrinho, Yann Jyh Wu, Bruno Pedra de Guaratiba, Vitinho MHS, Magal, Rato, Prea, Lampião, Sabá, Funil, Beto Bianch, Luis Zaru, Cosminho CBX, Kuque, Julio Feio, Miltinho, Felipinho, Serjão, Lilico, Rafael Speed, Sergio Telles, Samora Poti, Babu, Baba, Marquinho Herdade, Rodrigo TX do Recreio, Zunga, Wilson Domingues, De Melo, Ulisses, Bate Bola, Pintinho, Clayton Ramos... Cresci vendo esses caras andar e devo meu skate a cada um deles, e peço desculpas se esqueci de alguém, todos são muito importantes para mim.
Quem são os amigos que estão presentes sempre no rolé?
Você, Cleber Melo (Velho), Tiago Madureira, Vinícius Perrone, Daniel Maluco, Luis zaru, Cosminho, Dodo, Sujinho, Ruan Tenório (Nei), Suino, Zoião, Gleuber, Pivete, Bochecha, Victor Muringa, Tiago Oliveira, Lucas Oliveira, Luiz Guilherme, Acácio, Eric Fernandez, Fernando Mata Rato, Clayton Chinaiba, Daniel Deley, Miudo e muitos outros.
E os obstáculos que vocês construíram para andar no Ciep de Realengo, a galera aprovou? Quem está colando em toda sessão?
Foi aprovado sim. A galera tem comparecido sempre, um pessoal de fora tem vindo, uns amigos e os locais, a vibração é sempre positiva e o rolé tem fluido quente.
Fabinho, falemos um pouco das fotos dessa entrevista. Os picos mais complicados de andar acredito ter sido o viaduto de Madureira por causa da movimentação dos carros e o péssimo chão no cano do Banco do Brasil, embora não tenha demorado mais do que algumas tentativas para acertar o rockslide. Gostou do resultado dessa entrevista?
Trabalhamos alguns dias por horas afinco, foi divertido, apesar dos picos não ajudarem muito o rolé fluiu bem. Acho que o SS Rock na mureta do viaduto de Madureira, e o F/S Rock Slide no viaduto da Estação de Realengo foram os mais complicados. Adorei o resultado, foi muito bom fazer essa parceria com você Big, vamos trabalhar mais em breve.
Queria te agradecer por aceitar o convite de participar da segunda edição do “No Foco” e deixo aberto o espaço para você falar o que quiser. Boa Sorte!
Queria agradecer, primeiramente a Deus pela oportunidade de estar vivo e pela força que me tem dado a cada dia, queria agradecer a minha família, minha esposa Jéssica por estar sempre ao meu lado, minha mãe, minha irmã Raquel, meus amigos, a você pela oportunidade, ao Eric Fernandez e queria mandar um forte abraço pra todos que andam de skate no Rio... E lembre-se que o amor está acima de tudo! REPRESENTS SKATEBOARDING
Entrevista por Tiago Ferreira
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